Ensino

Uma Noite pelo Mundo celebra a cultura como caminho para a paz na UPF

12/09/2025

15:54

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Camila Guedes

Encontro reuniu estudantes, professores, egressos e convidados em um espaço de escuta, respeito e celebração da pluralidade cultural

A Universidade de Passo Fundo (UPF) viveu, na quinta-feira, 11 de setembro, uma noite marcada pela diversidade, pela troca de experiências e pelo diálogo intercultural. Em sua 5ª edição, o evento Uma Noite pelo Mundo trouxe o tema “Cultura pela Paz: Conexões em Diálogo” e integrou a programação da 12ª Semana do Conhecimento.

Realizado no Ginasinho, no Campus I, o encontro reuniu estudantes, professores, egressos e convidados em um espaço de escuta, respeito e celebração da pluralidade cultural. Em tempos de fronteiras simbólicas e reais, a iniciativa reforçou o papel da cultura como um caminho possível e necessário para a construção da paz.

Ao longo da noite, os participantes compartilharam histórias, curiosidades, pratos típicos, projetos e vivências que aproximaram culturas e fortaleceram conexões dentro e fora da universidade. O clima foi de acolhimento, aprendizado mútuo e valorização da diversidade, consolidando a proposta do evento como um espaço de diálogo e integração.
Intercambista do México Elizabeth Perez Alvarado trouxe para o Uma Noite Pelo Mundo a guacamole, um dos pratos típicos do país e também um pouco sobre a indumentária mexicana. “Trouxe algo que é muito importante, porque no México as moças fazem essas peças com as mãos e isso é muito legal. Mais do que a comida, que é muito famosa, existem muitas coisas que fazem o México ser grande, diferente e diverso”, pontuou. 

Da Guiné Bissau, João Dito apresentou um pouco da literatura do país, que tem o Português como um dos idiomas oficiais. “Temos alguns livros escritos em crioulo, mas boa parte dos livros que trouxemos é em português, de autores tanto da Guiné Bissau quanto de Cabo Verde. Além disso, trouxemos algumas comidas típicas, uma delas é uma espécie de rosquinha, muito parecido com o que temos no Brasil. É uma forma de participarmos desse encontro de culturas”, disse. 
 

INSCREVA-SE