Alunos de Publicidade e Propaganda da UPF apresentam propostas de negócios criativos

Os acadêmicos do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade de Passo Fundo (UPF) foram desafiados a usar seus conhecimentos para pensar como empreendedores. A proposta fez parte das atividades da disciplina de Indústria Criativa, ministrada pela professora Fabiana Beltrami.

A atividade teve início com uma reflexão individual, cada aluno foi instigado a identificar um problema da sociedade que considerasse relevante. A partir disso, grupos foram formados com base em afinidades temáticas, dando início ao processo de desenvolvimento de propostas de negócios que apresentassem soluções criativas e viáveis para esses desafios. 

As ideias exploraram áreas diversas como alimentação saudável, agronegócio, produção de eventos, empregabilidade, pet terapia, entre outras. “A Indústria Criativa é um segmento importante para esses futuros profissionais. A proposta foi tangibilizar como a criatividade pode gerar novos negócios, em qualquer área, aliando inovação, comunicação e propósito”, explica a professora Fabiana.

Criatividade com propósito

Durante o processo, os alunos contaram com a mediação e orientação da docente, que trouxe provocações e ferramentas para que as ideias fossem amadurecidas e estruturadas como propostas reais de negócio.

Para encerrar o ciclo, as apresentações foram feitas diante de uma banca composta por profissionais com trajetórias diversas, conectadas à inovação, à gestão e ao empreendedorismo. Participaram como avaliadores a professora Paola Hagen, que atuou por duas décadas como gerente no Banco do Brasil antes de migrar para a educação em Língua Inglesa; Pablo Diego Lauxen, egresso do curso e empresário na área de eventos e gastronomia; a coordenadora do curso, professora Lisiane Hermes; e as representantes do UPF Parque, Marcia Crislaine Horn (Head de Novos Negócios) e Mariana Guisso (Head de Projetos e Propriedade Intelectual).

Da sala de aula para o mercado

Segundo a aluna Kauany Verdi, a experiência foi transformadora. “A disciplina foi muito além da teoria. Colocamos nosso conhecimento em prática, desenvolvendo um novo negócio. Apresentamos para uma banca de profissionais que nos deu feedbacks valiosos. Foi um momento de troca e crescimento. Aprendizado para além da academia, foi uma preparação real para o mercado de trabalho”, disse. 

A iniciativa proporcionou aos estudantes um olhar ampliado sobre o papel da criatividade na solução de problemas reais, além de estimular o protagonismo e a capacidade de inovação, aspectos essenciais para a atuação em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente.
 

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