Programa de Pós-Graduação em História


Representações do desenvolvimento nas fotorreportagens da Revista O Cruzeiro (1955-1957)

Download PDF

Autora:
Marlise Regina Meyrer

Ano: 2017
Páginas: 318
ISBN: 978-85-523-0023-6
Palavras-Chave: O Cruzeiro (revista) - História e crítica, Imprensa - Brasil - História,  Fotojornalismo, Comunicação de massa
Área do conhecimento: História

Este livro é fruto de tese apresentada como requisito para obtenção do Grau de Doutor em História, pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, defendida no ano de 2008. De lá para cá, a autora tem aprofundado seus questionamentos sobre os pontos neste livro tratados, produzindo novas reflexões, em arte publicadas em revistas acadêmicas. Entretanto, a base desses estudos continua sendo
a tese, transformada neste livro, que discute alguns princípios fundamentais para o entendimento da imprensa, em especial do fotojornalismo, na construção e difusão de representações sociais que orientam formas de ver e agir sobre o mundo social.


Harmonia e ruptura: a crítica da faculdade do juízo e os rumos da arte contemporânea

Download PDF

Autor:
Gerson Luís Trombetta

Ano: 2015
Páginas: 202
ISBN: 978-85-7515-892-0
Palavras-Chave: Arte, filosofia, história da arte, filosofia de Immanuel Kant.
Série: Pós-Graduação

O sublime, como categoria que encarna a ruptura de um modelo conceitual harmonizante, consegue tematizar (ou, ao menos, apontar na direção de, indicar) algo não acessível às categorias estéticas clássicas. A arte moderna, como não é imediatamente constituída por forças que buscam dispor os objetos, conforme determinações unificadoras, torna-se capaz de trazer à tona aquilo mesmo que para a razão não é imediatamente tangível. A experiência estética pode, assim, romper com a fronteira do prazer para, muito seguidamente, transformar-se em vertigem, uma espécie de arrepio para além do prazer. Isso não significa que a beleza e o prazer sejam sempre recusados pela arte moderna. Aliás, a intuição kantiana de um interesse desinteressado ou desinteresse interessado, como característica central do prazer estético, é aplicável em larga medida à experiência com a arte moderna. Na experiência com a arte moderna, o prazer consiste na oscilação entre o eu e o objeto, na qual o sujeito distancia-se de si, aproximando-se do objeto e, ao mesmo tempo, impulsionado por esse, aproxima-se radicalmente de si.