Ecossistema de inovação: UPF Parque estimula a interação entre Universidade, empresas e poder público

Estar conectado a pessoas, empresas e instituições que tenham objetivos em comum é, sem dúvidas, o primeiro passo para um negócio prosperar. A interação entre os diferentes agentes se torna mais assertiva quando é feita por meio de um ecossistema de inovação. Mas, na prática, você sabe como funciona esse termo que é cada vez mais familiar no mundo corporativo? A head de Estratégia e Relacionamento com o Mercado do UPF Parque Científico e Tecnológico, Cassiane Chais, explica.

Formado por empresas, universidades e governos com o propósito de demonstrar força, engajamento e posicionamento de uma região, um ecossistema de inovação é o diferencial quando o assunto é desenvolvimento regional. “Os atores são responsáveis por dar vida ao ecossistema, seja promovendo interações, conexões, fomentando uma cultura de empreendedorismo inovador e propondo agendas onde o desenvolvimento regional por meio da inovação seja pauta”, pontua a head.

UPF Parque é referência nas regiões da Produção e Norte

Em Passo Fundo, o UPF Parque é responsável por estimular ações de inovação e empreendedorismo em um ambiente colaborativo e articular atividades entre a academia, por meio dos pilares do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação, e o mercado. “A inovação é um processo. A pesquisa básica e aplicada é feita, geralmente, na Universidade e por isso a importância das empresas se aproximarem da academia, pois elas podem ter acesso a novas tecnologias, adquirir novo conhecimento em forma de protótipo, realizar seus testes de bancada, até evoluir para a linha de produção e chegar na prateleira para o consumidor”, comenta Cassiane.

Único parque tecnológico localizado nas regiões da Produção e Norte do Rio Grande do Sul, o UPF Parque está posicionado estrategicamente na Universidade de Passo Fundo (UPF), pioneira na região. “Nosso papel é fazer com que essa tecnologia chegue até o consumidor, melhorando a vida do indivíduo na sociedade, seja por meio de um medicamento que salva vidas, uma tecnologia ou quem sabe até um modelo de negócio inovador”, destaca.

Como se integrar ao ecossistema?

O UPF Parque atua com diversos perfis diferentes de conexão. A head do UPF Parque afirma que o acadêmico pode atuar como bolsista nos projetos vinculados ou até mesmo empreender por meio de uma ideia de novos negócios; o professor pode ser investidor via grupo de investimentos com uma aceleradora ou pode empreender com uma startup a partir de uma ideia de negócio. Já as empresas, indústrias, associações comerciais, entidades governamentais ou qualquer ator do ecossistema pode ser residente ou associado do Parque. “Um ecossistema vivo e dinâmico oferece aos seus atores possibilidades de negócios, de investimentos, networking, e isso impulsiona não só a empresa, mas todo o mercado em que ela atua”, comenta.

Para saber mais sobre o ecossistema de inovação do UPF Parque acesse upf.br/upfparque ou o Instagram @upfparque.

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