Docente da UPF é nomeado diretor na Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas

O professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Dr. Roberto dos Santos Rabello foi nomeado como diretor, no Rio Grande do Sul, da Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas (RBCIH). A nomeação aconteceu no dia 8 de janeiro, em reunião do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Cidades Inteligentes, Humanas e Sustentáveis (IBCIH), que aconteceu em Brasília (DF) e foi presidida por André Gomyde Porto.

A Rede nasceu para formar um ambiente de troca de informações sobre cidades inteligentes e humanas no país, com o propósito de estimular, fomentar e implantar projetos de cidades inteligentes e humanas nas cidades filiadas, estimular pesquisas na área, desenvolver negócios para as empresas e, principalmente, promover a inclusão tecnológica da sociedade brasileira, ampliando o acesso ao mercado de trabalho e gerando renda. O convite ao professor Rabello foi feito pelo presidente da RBCIH.

Na opinião do docente, isso demonstra o reconhecimento ao trabalho feito frente aos projetos realizados na UPF tanto de pesquisa quanto de extensão na área de Cidades Inteligentes. “Ter um representante na diretoria da RBCIH será um passo importante para o estado, para que tenhamos ações articuladas da Rede com a academia e o poder público, promovendo ações por meio de projetos alinhados com o propósito de termos cidades mais inteligentes e humanas”, comentou Rabello.

RBCIH
A RBCIH foi criada em 2013, no âmbito da Frente Nacional de Prefeitos, que congrega as 350 maiores cidades brasileiras e reúne secretários e dirigentes municipais de ciência, tecnologia e inovação, bem como secretários municipais de desenvolvimento econômico. A fim de criar um conceito comum e com características brasileiras sobre o tema, foram reunidas, também, universidades e setores da iniciativa privada para escrever o documento intitulado “Brasil 2030: Cidades Inteligentes e Humanas”, que tem norteado ações em todo o país. A partir desse documento, as instituições parceiras do setor acadêmico e da iniciativa privada passaram a fazer parte da Rede. No ano de 2015, foi criada uma comissão interministerial para tratar do assunto, coordenada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da qual a Rede participa.

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