Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação/Assessoria de Imprensa
No dia 24 de janeiro de 1990, começavam as atividades da UPF Carazinho, braço da estrutura multicampi da Universidade de Passo Fundo (UPF). Nascida do desejo e das demandas da comunidade regional, o campus se desenvolveu e se tornou parte da vida dos munícipes. Ao completar 32 anos, a UPF Carazinho atua para buscar novos caminhos e fortalecer o que faz de melhor: formar pessoas capazes de transformar as suas realidades.
Uma das referências nesta trajetória, a diretora do Campus, Munira Awad, lembra que mesmo antes de ingressar na UPF já acompanhava o início dos trabalhos em Carazinho. Para ela, a chegada da UPF no município foi um marco e proporcionou não apenas o fortalecimento econômico e social, mas a transformação dos processos de formação de toda a região. “Passados todos esses anos, por onde vamos, encontramos profissionais formados pela UPF Carazinho. Na área da educação, certamente 90% dos profissionais são formados pela Instituição”, relata a diretora.
Desafios motivam o trabalho
Munira lembra que há 30 anos, a UPF era a única instituição de ensino superior presente em Passo Fundo e região. Contudo, a chegada de outras instituições atua como motivação para a busca constante de novos cursos, serviços e formas de aproximação com a comunidade. “Éramos a única instituição de ensino superior, e essa realidade atual nos desafia permanentemente a sermos melhores. A UPF Carazinho foi e continuará sendo uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento dos lugares em que está inserida”, observa.
De acordo com a diretora, a partir dos cursos híbridos, novidade oferecida no Campus, toda a equipe de professores e funcionários busca fortalecer os espaços e mostrar a importância do DNA da UPF. “Em nosso DNA está o ensino próximo, feito a partir da realidade das pessoas e fazemos isso a partir da estrutura multicampi, por meio do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação, consolidando ações, crescendo junto à comunidade e avançando ao longo das décadas”, frisa.
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