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Conheça nossas histórias: as ações transformadoras de Álvaro Ferri e Lincke Carvalho

20/10/2021

11:25

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação

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Seguindo os passos do avô, Álvaro Ferri se tornou músico. A escolha de Lincke Carvalho pelo curso de Enfermagem também tem raízes na família. E para tornar as suas formações profissionais possíveis, eles escolheram a UPF. Sonhos que foram e estão sendo realizados com todo o aporte que só uma Universidade oferece. Um novo jeito de fazer graduação. Uma formação integral em cursos completos com currículos centrados na imersão, ou seja, interagindo profundamente com a comunidade.

Egresso do curso de Música, Álvaro Ferri

Foi em uma imersão dessas, que o egresso do curso de Música da UPF, Álvaro Ferri, descobriu a paixão por ensinar. Ao ingressar na Universidade já se tornou bolsista do projeto de extensão Da Capo, ensinando crianças e jovens a tocarem suas primeiras notas musicais. Após se formar, ele continuou dando aulas no projeto e agora deu mais um passo como educador. Ferri é mestrando em Educação pela Universidade. “No curso de licenciatura me encontrei como ser humano e como profissional e agora, como mestrando, na área de Educação. Eu sempre gostei muito de crianças e o projeto Da Capo foi uma porta que acabou influenciando minha escolha pela licenciatura e fomentando a ideia de ser educador”, revela Ferri.

Além de se transformar, as experiências oportunizadas pela UPF contribui para que ele seja um agente transformador na comunidade. Ele acredita que a música exerce grande potencial no desenvolvimento humano e, consequentemente, na realidade dessas crianças participantes do projeto. “Ser educador é tudo de bom. Quando eu vejo as crianças, sei que tudo que preciso está ali. Quando estamos em contato com a música, ministrando uma aula, vira mais do que uma aula: é diversão, é onde as crianças podem se expressar, expor suas ideias. Ser educador significa tudo para mim”, declara o egresso do curso de Música.

Estudante de Enfermagem, Lincke Carvalho

Formação humanizada
Já a estudante de Enfermagem, Lincke Carvalho, pode dizer que viveu a pandemia de perto. Atuando como técnica de Enfermagem, encarou a doença quando ainda muito pouco se sabia. Como estudante, foi voluntária do Serviço de Teleatendimento e ajudou a levar informações e orientações para a população. Quando a vacina finalmente chegou, foi a primeira estudante da Universidade a receber o que ela chamou de “dose de esperança”. 

Não satisfeita, ela também foi voluntária durante a campanha de vacinação e viveu um momento inesquecível: teve a honra de vacinar sua própria mãe. “Foi um aprendizado muito intenso. A gente vivenciou a pandemia à flor da pele, atuando tanto na parte de prevenção, quanto na parte de identificação, coletando os exames, mas também toda essa parte de cuidado. A Enfermagem é muito presente no cuidado. A gente está lá beira leito do paciente e, além de prestar toda a assistência, a gente também consegue conversar, estar próximo”, destaca Lincke.

E essa formação humanizada nos cursos da saúde é um dos diferenciais da Universidade. “A parte humana é o que mais me encanta na Enfermagem. A pessoa está ali, necessitando de um cuidado, mas também de carinho e de um olhar diferenciado e isso construí muito a partir do curso e dos professores que incentivam muito essa parte humanizada na área da saúde”, enfatiza a acadêmica.

- Assista ao vídeo

Inspirado? Então, agora você pode começar a viver experiências como essas e, quem sabe, ser o próximo a desenvolver uma ação transformadora. Descubra como em upf.br/ingresso! Inscreva-se!