Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação
Oficinas foram realizadas com alunos do IE, por meio do projeto Célula
O projeto de extensão Célula da Universidade de Passo Fundo (UPF), em parceria com o projeto TransformAção, realizou oficinas com estudantes do Instituto Educacional (IE). A atividade, desenvolvida no mês de outubro, foi coordenada por professores do curso de Publicidade e Propaganda, acadêmicos e representantes do TransformAção, com o objetivo de expandir o conhecimento das crianças sobre sustentabilidade.
A ação foi constituída por rodas de conversa sobre como a sociedade trata o meio ambiente e maneiras de fazer o correto de forma dinâmica. Ainda, houve a apresentação da campanha "Esquadrão Transformação", desenvolvida pelo Célula, que convida cada estudante a dar continuidade na missão de deixar o meio onde se vive mais limpo e bom de morar.
Os alunos ficaram encantados com as atividades e houve bastante interação das crianças com o grupo. Segundo a professora Dra. Lisiane Hermes, que acompanhou a ação, ela foi elaborada, planejada e programada pelos acadêmicos bolsistas do Célula. “Percebemos que esse trabalho dos estudantes ultrapassa as fronteiras da teoria. Eles enxergam nitidamente como funciona na prática aquilo que foi programado. É bonito de ver os alunos realizados, com tudo aquilo que eles pensaram se projetando”, comenta.
O acadêmico Lucas Apolinário participou das oficinas. De acordo com ele, dentro do contexto da pandemia, esse foi um dos poucos projetos que foram realizados presencialmente, sendo de extrema importância tanto para os estudantes quanto para as crianças ter esse contato. “Apesar de estarmos lá para ensinar, também aprendemos muito com eles, e é muito gratificante saber que as crianças poderão reproduzir no seu dia a dia o que aprenderam”, disse.
Práticas demonstram a importância da extensão universitária
Conforme Lisiane, como as oficinas foram com crianças, existiu toda uma sensibilidade dos estudantes em programar uma atividade tocante e relevante para esse público. “Deixamos eles com total autonomia e liberdade para a criação e o desenvolvimento de tudo o que envolve questões de comunicação”, relata a docente, complementando que o projeto Célula, desde a sua concepção, foi muito voltado para a inserção na comunidade e na comunicação solidária. “Depois que os acadêmicos passam pelo Projeto e adquirem essa prática com as pessoas, suas concepções sobre sustentabilidade e resíduos sólidos mudam”, afirma.
Na opinião de Lucas, a atividade possibilitou mensurar o potencial da extensão que leva os aprendizados de dentro para fora da Universidade. “Isso enriquece mais nossa formação, trazendo vivências que só poderíamos ter diretamente com nossa comunidade”, pontua o acadêmico.
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