Ensino

UPF e Razera Agrícola realizam colheita da soja

09/04/2021

09:22

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação

A parceria entre a Universidade de Passo Fundo (UPF) e a empresa Razera Agrícola é antiga e sempre rendeu bons frutos. Exemplo disso é a utilização dos espaços de cultivo do Centro de Extensão e Pesquisa Agropecuária (Cepagro) para o plantio de culturas que fazem parte da realidade da região, como o milho, trigo e soja. No final do mês de março, as equipes realizaram mais uma colheita da soja, colocando em prática o trabalho conjunto.

De acordo com o coordenador do Cepagro, professor Dr. Fernando Pilotto, a parceria proporcionou a interação dos acadêmicos e docentes com as melhores tecnologias disponíveis no mercado. “Essa união com a Razera nos coloca em contato com tecnologias que vão desde o plantio, passando pelos melhores defensivos agrícolas, chegando à colheita, com maquinários modernos, evitando perdas na lavoura”, salienta, ressaltando a importância da colaboração entre Universidade e empresas para a qualidade do ensino, pesquisa, inovação e extensão.

Iomar Razera, administrador da empresa, destaca que realizar atividades junto à Universidade tem sido fundamental para trazer melhorias para os produtores da região. Segundo ele, além de poder mostrar toda a tecnologia tanto de máquinas, quanto de insumos, ainda existe uma troca com parceiros comerciais, como as empresas Valtra, BASF, UPL, DEKALB, Monsanto, COMPO, entre outros, que aproveitam a estrutura para oferecer aos acadêmicos e pesquisadores mais conhecimento. “Com isso, também podemos mostrar à comunidade acadêmica e aos produtores os talhões com diferentes tecnologias de plantio e manejo”, pontua.

Para Iomar, a pandemia prejudicou um pouco os trabalhos, limitando ações e impedindo a realização de atividades que estavam previstas, mas ele garante que, tão logo seja possível, os projetos serão colocados em prática. Por isso, a colheita da soja foi um movimento importante para todos os envolvidos. “A colheita é o ciclo mais importante. É o fechamento, onde conseguimos ver o que foi feito certo e errado, onde vemos o que se pode melhorar. É o resultado que nos dá a direção para o caminho. Muito se tem a ver com o clima, mas nesse ano tivemos um clima favorável”, observa o empresário.