Ensino

Dia do Estagiário: vivências práticas são fundamentais para a formação profissional

18/08/2021

11:56

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Carla Vaillati e Divulgação

Celebrado nesta quarta-feira, 18 de agosto, o Dia do Estagiário destaca a importância de começar a atuar na área escolhida ainda durante o processo de formação

O período de estágio está entre as etapas mais marcantes da vida de todo profissional, já que é nele que os estudantes vivenciam as primeiras experiências com os aspectos práticos da profissão escolhida. Celebrado nesta quarta-feira, 18 de agosto, o Dia do Estagiário reforça a importância de se ingressar em um estágio e atuar no ramo escolhido ainda durante o processo de formação acadêmica.

Acadêmica de Jornalismo, Isabel Gewehr escolheu a UPF
porque reconhece que uma Universidade permite uma formação completa

Colocar em prática o conhecimento adquirido nas aulas é enriquecedor e proporciona vivenciar, sentir, experimentar e aprender mais sobre a profissão escolhida. A acadêmica do quarto nível do curso de Jornalismo, Isabel Gewehr, já escolheu a UPF, porque reconhece que uma Universidade permite uma formação completa e possibilita ao estudante, vivenciar, de fato, a profissão. “Uma das motivações para a minha inserção na UPF foram as oportunidades de pôr em prática, dentro do espaço da Universidade, tudo o que aprendo em sala de aula. No terceiro semestre iniciei meu estágio junto ao Núcleo Experimental de Jornalismo e assim minha primeira experiência profissional se concretizava”, afirma, mencionando que o ambiente acolhedor de aprendizado constante com professores e funcionários, que a auxiliam na evolução como jornalista, proporciona uma base para além da faculdade.

A estudante do nono semestre de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade de Passo Fundo (Fear/UPF), Marta Rinaldi, conta que desde o quinto semestre realiza estágio na área, mesmo que o exigido pela grade curricular do curso seja apenas um semestre de estágio. “Sempre busquei entender os conteúdos passados em sala de aula na prática, visto que na Engenharia a teoria e a execução em um canteiro de obras devem andar lado a lado para que o resultado final seja como o esperado”, afirma.

A estudante de Engenharia Civil, Marta
Rinaldi, considera que a experiência do estágio
é fundamental em qualquer área de formação

A estagiária, que atua em uma empresa do ramo de Engenharia Civil, ingressou no estágio por meio do Projeto Parceria Educação e Trabalho (Propet/UPF). Ela considera que a experiência do estágio é fundamental em qualquer área de formação. “Ao longo de cada estágio, eu percebi que consigo desenvolver muito além dos conteúdos e conceitos vistos em sala de aula, pois tenho a oportunidade de lidar com diferentes pessoas, fazer novos contatos e também ser inserida ao mercado de trabalho que trabalharei no futuro”, observa, ao se referir às situações vistas nos estágios, que só agregam ao conhecimento e experiência para a formação. “Isso se torna um diferencial ao meu favor. Sou muito grata por ter essa oportunidade e recomendo a experiência de um estágio a todos os acadêmicos”, ressalta.

O professor Me. Eduardo Madeira Brum, supervisor de estágio da Marta, pontua que tanto o estágio curricular quanto o extracurricular são o elo de ligação da academia com o mercado de trabalho. “É no estágio que os acadêmicos conseguem aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na Universidade e, além da parte técnica, aprimoram sua parte social, comando de equipes e funcionários, além de verificações de imprevistos realizados”, garante.

Acadêmica Marta com o supervidor de estágio,
professor Me. Eduardo Madeira Brum

O coordenador do curso de Engenharia Civil da UPF, Me. Vinicius Scortegagna, acredita que o principal diferencial ao realizar um estágio é que o estudante fica frente a frente com problemas reais, bem como com as pressões do mundo do trabalho ou da profissão, além de proporcionar experiências com divergências de opiniões e trabalho em equipe. “Por mais que na academia a gente tente simular situações reais e trabalhar com cases e estudos de caso, isso não traz a pressão e a imprevisibilidade dos problemas que ocorrem na prática do engenheiro civil e é só o estágio para colocar realmente isso em prática”, declara o professor.