Ensino

UPF Casca promove exposição virtual sobre direitos dos povos indígenas

24/09/2021

08:40

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação

Atividade é desenvolvida pelo curso de Direito

A Faculdade de Direito da Universidade de Passo Fundo (FD/UPF), Campus Casca, promove uma exposição virtual referente às relações étnico-raciais, abordando os direitos dos povos indígenas. A atividade é resultado do trabalho de acadêmicos do nível IV, na disciplina de Direito Contratual, com a professora Me. Nadya Tonial. A exposição ocorre nas redes sociais dos estudantes, da FD e da UPF Casca até esta sexta-feira (24).

A prática envolveu o tema vinculado a transversalidade do ensino do Direito, tendo como base a Declaração da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos dos Povos Indígenas, para refletir sobre a efetivação desses direitos, os meios de eliminação de violação de direitos e sobre a realidade dos povos indígenas no Brasil.

A acadêmica Claudia Vizioli relata que a exposição é uma excelente forma da comunidade conhecer a enorme diversidade, o conjunto de valores, os conhecimentos, as crenças, os costumes, as danças e a culinária dos povos indígenas.
 
Para a estudante Caroline Ebertz, pesquisar acerca dos Direitos dos Povos Indígenas foi uma experiência muito interessante. “São direitos essenciais que devem ser conhecidos não só por nós, como acadêmicos, mas por todas as pessoas. Expor de um modo mais informal nos deu a oportunidade de atingir mais pessoas, e assim, conscientizar sobre o respeito com esse povo, rico em culturas, tradições e essencial para a nossa história”, comenta.

Na opinião da professora Nadya, a atividade justifica-se pela relevância do tema, uma vez que promove reflexão a respeito da efetivação dos direitos dos povos indígenas no âmbito nacional e, além disso, busca trazer ao debate o alto número de conflitos envolvendo os povos indígenas em questões fundiárias e de direitos humanos. “É importante a conscientização para um tratamento digno dos povos indígenas, no sentido de eliminar as violações aos direitos humanos e ajudar na luta contra a discriminação e a marginalização”, destaca.