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Reunião de Unidades de Conservação será atividade paralela do III Seminário da Araucária

17/05/2018

16:03

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação/UPF

Uma das atividades paralelas do III Seminário Sul Brasileiro sobre a Sustentabilidade da Araucária, que acontece no Centro de Eventos da UPF, nos próximos dias 23 a 25 de maio, será a reunião das Unidades de Conservação que protegem a Floresta com Araucárias.

Já estão confirmadas as presenças dos gestores do Parque Estadual do Espigão Alto, da RPPN UPF, da Floresta Nacional de Passo Fundo, do Parque Natural Municipal de Carazinho, da RPPN Papagaios-de-Altitude, do Parque Natural Municipal de Sertão, do Parque Natural Municipal do Pinheiro-Torto, do Parque Estadual do Papagaio-Charão, entre outros. A reunião das unidades de conservação em Florestas com Araucárias acontecerá no Centro de Eventos da UPF, às 18h, logo após a sessão de apresentação de trabalhos científicos.

As Unidades de Conservação são locais de extrema importância onde os ecossistemas constituídos com a presença do pinheiro-brasileiro contam com a proteção integral, sem uso direto dos recursos naturais, a exemplo dos Parques Nacionais, Estaduais e Municipais, as Reservas Biológicas e as Estações Ecológicas. Há também as unidades de conservação consideradas de uso sustentável, onde a conservação da natureza se dá com técnicas de manejo sustentável, a exemplo das Florestas Nacionais como a de Passo Fundo, localizada no município de Mato Castelhano.

Para o professor Jaime Martinez, coordeandor do Seminário Sul Brasileiro sobre a Sustentabilidade da Araucária, a participação dos gestores das áreas naturais protegidas em ambientes de Florestas com Araucárias no evento é de fundamental importância, pois os assuntos debatidos durante o evento poderão instrumentalizá-los no sentido de melhor atuarem na conservação do pinheiro-brasileiro, a médio e longo prazo. “A reunião entre os gestores dessas unidades de conservação permitirá também uma troca de ideias e estratégias na proteção do pinheiro-brasileiro, e, por serem pessoas que estão em contato com o público que visita essas áreas, atuando como agentes multiplicadores, permitirão uma maior difusão dos temas tratados no Seminário”, aponta ele.