Ensino

Curso de Engenharia Civil realiza competição de pontes de palitos de bambu

29/10/2019

17:34

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Talita Trombetta/ Nexjor FAC UPF

O curso de Engenharia Civil da Universidade de Passo Fundo (UPF) realizou, na tarde desta terça-feira, 29 de outubro, a I Competição Estudantil de Pontes de Palitos de Bambu. A atividade, que contou com a participação de acadêmicos, teve como objetivo desafiar e estimular os estudantes a exercitarem seus conhecimentos na área de engenharia estrutural.

As equipes participantes, “Timber Bridge UPF” e “E o bambu?”, construíram pontes utilizando apenas palitos (espetinhos) de bambu para churrasco, com dimensões definidas pela organização. Os equipamentos foram submetidos a testes de carga e de colapso. A nota de desempenho contemplou a carga real de colapso obtida no teste de ruptura, a massa da ponte e a precisão compreendida entre a carga estimada destacada pelo grupo no ato da entrega.

A equipe vencedora foi a “Timber Bridge UPF”, formada pelos acadêmicos Guilherme de Souza, Augusto Spessatto, Rafaela Vicenzi Pagnussat e Vívian Aparecida de Moraes dos Santos. O grupo vice-campeão, “E o bambu?”, era constituído pelos estudantes Artur Bonotto, Bruno Bioto, Mateus Pauletto e Laura Comunello.

Segundo o coordenador da competição, professor Dr. Fernando Busato Ramires, a atividade foi uma oportunidade de os estudantes colocarem em prática o que eles aprendem em sala de aula. “Alguns deles ainda não tiveram contato com a parte da madeira, já que há uma disciplina do curso que aborda isso, mas eles possuem conhecimento na parte de análise, previsão de carregamentos e de resistência de materiais. Os alunos aprenderam a parte básica de desenvolvimento de processo, que é o mesmo feito para construir um prédio, um pórtico ou uma casa”, conta.

O acadêmico Guilherme, integrante da equipe campeã, também acredita que a competição estudantil permitiu executar o que é ensinado durante o curso. “Há áreas estruturais, de dimensionamento, de estruturas de concreto e de madeira. Conseguimos colocar em prática o que aprendemos, criando algo real, que aproveitaremos futuramente em nossa profissão”, comenta.