Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Arquivo/UPF
Estágio curricular supervisionado do curso de Agronomia da UPF permite que acadêmicos atuem em empresas e instituições de todo o país e do exterior
Um dos diferenciais do curso de Agronomia da Universidade de Passo Fundo (UPF), desde 1980, é o estágio curricular supervisionado, que tem por objetivo oportunizar aos acadêmicos vivência para que possam realizar a transição entre a vida acadêmica e a profissional. Com duração mínima de 600 horas, o estágio é realizado exclusivamente no último semestre do curso e deve ser desenvolvido em uma das atividades profissionais do engenheiro agrônomo (produção, pesquisa, extensão) em empresas ou instituições que atuem no Brasil ou no exterior, previamente credenciadas e conveniadas para esse fim.
Atualmente, existem 221 empresas/instituições conveniadas com a UPF, das quais 70 são de outros estados ou países, que oportunizam aos acadêmicos essa vivência prática. Neste semestre, 83 acadêmicos estão realizando seu estágio curricular final. Cinco deles nos Estados Unidos, cinco no Paraguai, quatro em São Paulo, seis no Paraná, oito no Centro Oeste Brasileiro, um em Santa Catarina e os demais no Rio Grande do Sul.
Para que a atividade seja de fato efetiva, os acadêmicos são acompanhados de perto por um grupo de professores orientadores, que acompanham o cumprimento do plano de estágio, as condições para a realização de estágio e para uma conversa com o engenheiro agrônomo responsável pela supervisão do estagiário. Quando não é possível a supervisão presencial, essa é realizada, a distância, utilizando recursos tecnológicos disponíveis.
Durante os últimos dias, o coordenador do curso de Agronomia, professor Dr. Vilson Antonio Klein, que também coordena a área de estágios, percorreu mais de 3 mil km visitando os estagiários nos estados de São Paulo, Paraná e também no Paraguai. De acordo com o professor, as empresas sentem-se prestigiadas por receber um professor da UPF, e os estagiários sentem-se respaldados por estar em uma instituição que se preocupa com eles e os acompanha durante essa última etapa de formação acadêmica. “É, sem dúvida nenhuma, uma forma muito eficaz de divulgação do curso de Agronomia, e de uma interação entre a Universidade e o setor produtivo. Uma prova disso é o fato de termos acadêmicos de outros estados e até de outro país, no caso do Paraguai, estudando na UPF”, destacou o professor.
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