Vestibular

Ciência na universidade

22/10/2018

15:34

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação

Giovana e Janaína integram o mesmo projeto de pesquisa e são exemplo de como a iniciação científica pode ampliar o conhecimento e impactar na formação acadêmica

Foi em busca de qualificação que a estudante de 23 anos Giovana Reginatto decidiu ingressar no curso de Engenharia Civil na Universidade de Passo Fundo (UPF). Hoje cursando o 9º nível, ela conta que optou pela UPF por ser uma instituição renomada em todo o estado. “Escolhi a UPF por ser uma universidade com credibilidade e por ser comunitária, com amplos projetos de pesquisa e extensão”, declara. Nesse universo, mais do que o ensino com o qual tem contato em sala de aula, Giovana passou a integrar, em 2017, diversos projetos de pesquisa, ampliando seu conhecimento.

Um dos projetos que a acadêmica integra é o “Agenda de Desenvolvimento Sustentável no RS – Aplicação dos ODS”. Segundo ela, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) são o grande foco da pesquisa do grupo que a estudante integra. “É um projeto guarda-chuva, atuando principalmente na sustentabilidade do campus, com trabalhos sobre as áreas verdes, a Feira Ecológica, dentre outras iniciativas que envolvem eficiência energética e educação ambiental”, comenta. Esse é um dos 257 projetos de pesquisa institucionalizados na UPF e que envolvem diferentes temáticas e as mais diversas áreas do conhecimento. 

A experiência da pesquisa também é vivenciada pela acadêmica do curso de Engenharia Ambiental Janaina Mazutti, que atualmente participa de dois subprojetos: um deles é o de “Mudanças climáticas nas cidades do Rio Grande do Sul: uma resposta a partir do planejamento urbano e da educação para o desenvolvimento sustentável”; o outro é “Transformações para a sustentabilidade em energia: modelo para avaliação em universidades”, ambos integrantes do projeto “Agenda de Desenvolvimento Sustentável no RS – Aplicação dos ODS”, do qual Giovana também faz parte. “O foco de estudo é a sustentabilidade, e, dentro dessa temática, além dos ODS da ONU, já realizamos estudos, que acabaram virando artigos nas áreas da eficiência energética, mobilidade urbana, educação ambiental, entre outros”, relata Janaina.

Iniciação científica
Conforme Giovana, os trabalhos da pesquisa são desenvolvidos juntamente com os estudantes de mestrado e de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental (PPGEng), o que significa a oportunidade de desenvolver projetos em parceria, participando de capacitações e entrevistas, entre outras atividades que contribuem com o crescimento. “Faz uma significativa diferença integrar um projeto de pesquisa, pois, após atuar nos projetos, minha visão acadêmica e científica se desenvolveu. Me tornei uma pessoa mais crítica e detalhista, com opiniões mais seguras acerca de cada assunto, pois ser pesquisador é ver o mundo com outros olhos e buscar alternativas concretas a cada problemática encontrada”, avalia ela. 

Não só o conhecimento e a formação pessoal foram impactados pela participação de Giovana e Janaína nos projetos de pesquisa: “O rendimento acadêmico melhorou, principalmente na forma de elaborar trabalhos acadêmicos e nas apresentações. Também, tive a oportunidade de participar de vários eventos científicos, tanto brasileiros quanto internacionais, e a possibilidade de publicar diversos trabalhos, tanto em língua portuguesa quanto em língua inglesa”, relata Giovana.

Segundo Janaina, participar da elaboração e da discussão de pesquisa também contribui muito para sua vida acadêmica. “Faz total diferença. Acredito que o ingresso na iniciação científica foi um grande diferencial para minha vida acadêmica. Pude desenvolver as habilidades de escrita científica, leitura crítica, leitura em inglês, pensamento crítico, transmissão de ideias. Também ficou mais fácil assimilar o conteúdo das aulas e elaborar os trabalhos e projetos, uma vez que consigo distinguir com mais habilidade o que é relevante em um trabalho. Por meio da iniciação científica, o bolsista é instigado e incentivado a procurar o conhecimento em campos da ciência ainda não explorados e a buscar respostas para suas questões de pesquisa. Assim, a formação universitária do acadêmico é enriquecida”, finaliza.
 
Vestibular de Verão 2019 UPF
O ingresso na iniciação científica foi um grande diferencial para a vida acadêmica de Giovana e Janaina e só uma universidade oferece mais do que ensino: possibilita vivenciar a extensão, oportuniza realizar pesquisa e estar em contato com a inovação tecnológica. É por isso que a UPF, reconhecida como a maior instituição de ensino superior do norte do estado, abre suas portas em um novo processo seletivo, com o Vestibular de Verão 2019. 

As inscrições estão abertas e devem ser feitas via internet, pelo site vestibular.upf.br, até o dia 12 de novembro. Estão disponíveis vagas em Passo Fundo e nos campi de Carazinho, Casca, Lagoa Vermelha, Sarandi e Soledade. A prova do Vestibular de Verão da UPF será no dia 17 de novembro e é dividida em dois grupos: 1 e 2. 

O valor da inscrição para os candidatos ao curso de Medicina é de R$ 150,00, e, para os candidatos aos demais cursos do Grupo 2, de R$ 80,00. No Grupo 1, as inscrições têm o valor de R$ 40,00, com exceção dos cursos de licenciatura, para os quais há gratuidade na inscrição. Os candidatos aos cursos do Grupo 1 farão somente a prova de Redação, já os candidatos aos cursos do Grupo 2 farão as provas de Redação, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Língua Estrangeira, História, Geografia, Matemática, Física, Biologia e Química. A prova do Grupo 1 será das 14h às 15h30min e as do Grupo 2, das 14h às 19h.

Confira os cursos disponíveis e mais informações no edital, no site do Vestibular de Verão UPF (vestibular.upf.br). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo Disque Vestibular, 0800-701-8220 ou pelo e-mail informacoes@upf.br.