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Qual é a tua ação transformadora?

06/10/2021

08:00

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Diogo Zanata, Tainá Binelo e Carla Vailati

Anna, Álvaro, Carol, Laura, Lincke, Miguel e Thomas, assim como muitos estudantes, aproveitaram as experiências vividas na UPF para para transformar a realidade deles, e do seu entorno

Você já parou e pensou: qual é a tua ação transformadora? A Anna, o Álvaro, a Carol, a Laura, a Lincke, o Miguel e o Thomas, assim como muitos outros estudantes, aproveitaram as experiências proporcionadas pela UPF para transformar a própria vida e a realidade que os cerca. Eles encontraram na curiosidade, em problemas no dia-a-dia e na vontade de realizar sonhos, o impulso que precisavam. 

E foi assim que eles se tornaram protagonistas. Não apenas da sua história, mas dessa vez também de uma série de vídeos, onde vão compartilhar, ao longo das próximas semanas, como suas trajetórias foram sendo construídas desde o dia em que ingressaram na Universidade.

Assim como eles, diversos outros estudantes também farão parte desta série inspiradora. E esperamos que a partir dessas histórias, muitos outros também se sintam inspirados a fazer parte. 

A primeira história, é do acadêmico de Medicina Veterinária Carlos Miguel e dos egressos do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Eduardo e Roger:

Carlos Miguel


Motivado por uma dificuldade comum no diagnóstico de tuberculose de bovinos, o estudante de Medicina Veterinária Carlos Miguel De Bastiani teve a ideia da criação de um aplicativo. É que, nas propriedades rurais, muitas vezes ainda se usa planilhas de papel, anotações à caneta e contas de cabeça no processo de diagnóstico.

Carlos Miguel e dois então estudantes do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Eduardo Mior De Bastiani e Roger Brusamarello, deram andamento à ideia de modernizar esse processo. Juntos, eles criaram um aplicativo que mostra o resultado no mesmo instante.

“Trabalhando em conjunto, esses dois cursos, essas duas áreas que parecem tão desconectadas, a gente conseguiu trabalhar em conjunto e chegar num resultado final que é muito bom e vai proporcionar otimizar muito o trabalho dos médicos veterinários no campo. Eu expus a necessidade que a gente tinha dentro da profissão e a gente pode aliar a tecnologia com o trabalho do campo,isso traz benefícios tanto para uma área como para outra”

Assista ao vídeo

Ficou curioso para conhecer as próximas? Separamos alguns spoilers, mas para acompanhar as histórias completas, que serão lançadas ao longo dos próximos meses, você pode acessar o site upf.br/ingresso ou nossas redes sociais.

Confira e inspire-se:

Anna Clara


O quão longe você iria em busca da realização de um sonho? A  Anna Clara Oliveira saiu de Manaus e veio a Passo Fundo para realizar o seu: jogar vôlei. Foi com a ajuda da mãe que ela descobriu que aqui na UPF poderia conciliar uma rotina de estudos com a alegria de estar nas quadras em um time profissional, o BSBios/UPF. Fez as malas e, desde então, se divide entre as aulas do curso de Administração e os treinos e jogos. 

“A saudade de casa dói, ela machuca, mas a gente vai se acostumando. E a Universidade me trouxe uma família, o vôlei me trouxe uma família. Eu tenho lá em Manaus a minha casa e tenho minha casa aqui em Passo Fundo. Eu não me vejo hoje não estando em Passo Fundo, com as pessoas ao meu redor, não estando na UPF”

Álvaro


Neto de músico, Álvaro Ferri até tentou ser administrador, mas foi seguindo os passos do avô que ele encontrou seu propósito. Hoje, além de egresso do curso de Música, ele é mestrando, e se prepara para fazer profissionalmente o que mais gosta: ensinar. Foi por meio do projeto de extensão Da Capo que ele descobriu isso. Semanalmente, ele ensina crianças a tocarem suas primeiras notas. Antes, presencialmente nas escolas do município e nos laboratórios da Faculdade de Artes e Comunicação. Agora, em função da pandemia, os encontros são on-line, mas não menos calorosos. 

“Eu sempre gostei muito de crianças e o projeto Da Capo foi uma porta que acabou influenciando minha escolha pela licenciatura e fomentando a ideia de ser educador. E ser educador é tudo de bom. Quando eu vejo as crianças, sei que tudo que preciso está ali. Quando estamos em contato com a música, ministrando uma aula, vira mais do que uma aula: é diversão, é onde as crianças podem se expressar, expor suas ideias. Ser educador significa tudo para mim”

Carol


A história da Caroline Vicenzi está tão ligada com a da UPF que ela nasceu no mesmo dia que a Instituição, 6 de junho. Em 2019, ela se graduou em Engenharia de Alimentos e uma oportunidade de bolsa fez com que ela decidisse seguir por aqui, ingressando no Mestrado. Mas sua trajetória científica não começou ali. Ainda durante a graduação, ela foi bolsista de iniciação científica e descobriu que seu grande sonho era ser docente. 

“Minha grande preocupação era, como chamavam, ser obesa mental, e não praticar a profissão. E um dos grandes diferenciais é que a Universidade é formada por três pilares - ensino, pesquisa e extensão. E como a UPF permite interligar esses três pilares, durante o mestrado eu trabalhei com 104 consumidores e trabalhei com a extensão, que trouxe resultados em prol da comunidade. E isso me deixou bem feliz e não pensei duas vezes em seguir na UPF”

Laura


Se existe alguém dedicada à sua formação, esse alguém é a Laura Skonieski. Acadêmica do oitavo nível do curso de Medicina, ela aproveita ao máximo as experiências proporcionadas dentro do curso e da Instituição: é presidente da Liga de Ginecologia, Obstetrícia e Sexologia; diretora social da Associação Atlética Acadêmica Gaúchos de Passo Fundo; monitora nas disciplinas de Saúde da Mulher e Suporte de Vida Avançado no Trauma; integrante do projeto de extensão de Educação Inclusiva Equoterapêutica e por aí vai. Ao todo, Laura participa de mais de 10 atividades além da sala de aula.

“Eu aprendo um pouquinho em cada lugar que estou. Muito além do que eu posso levar para as pessoas, é o que elas me trazem. Aprendo muito todos os dias. Tudo que eu faço parte hoje é o que faz de mim a Laura. E foi a Universidade que abriu essas portas todas”

Lincke


A estudante de Enfermagem Lincke Carvalho pode dizer que viveu a pandemia de perto. Atuando como técnica de Enfermagem, encarou a doença quando ainda muito pouco se sabia. Como estudante, foi voluntária do Serviço de Teleatendimento e ajudou a levar informações e orientações para a população. Quando a vacina finalmente chegou, foi a primeira estudante da Universidade a receber o que ela chamou de “dose de esperança”. Não satisfeita, ela também foi voluntária durante a campanha de vacinação e viveu um momento inesquecível: teve a honra de vacinar sua própria mãe. 

“Foi um aprendizado muito intenso. A gente vivenciou a pandemia à flor da pele, atuando tanto na parte de prevenção, quanto na parte de identificação, coletando os exames, mas também toda essa parte de cuidado. A Enfermagem é muito presente no cuidado. A gente está lá beira leito do paciente e, além de prestar toda a assistência, a gente também consegue conversar, estar próximo”

Thomas


O Thomas Trentin se apaixonou pela pesquisa e por seu objeto de estudo: os morangos. Ainda no primeiro semestre, se aproximou das atividades de laboratório e conseguiu se tornar bolsista de iniciação científica e desenvolver estudos na área da olericultura. Desde então, ele participa de programas de iniciação científica com o objetivo de melhorar a eficiência do uso de insumos nos sistemas produtivos e proporcionar ao produtor um meio mais rentável e sustentável de produzir.

“Os morangos me encantam tanto porque a gente consegue dar um olhar mais individual para a planta. Cuidar da planta, fazer o manejo de poda, ver o que está acontecendo de errado, de uma maneira bem mais aprofundada do que em áreas de grande extensão, e também por a gente poder provar esse fruto no final da colheita. Essa é uma grande vantagem. E sem essa estrutura que a gente tem, para aliar conhecimento teórico com prático, entender como esse sistema de produção funciona, não seria possível”

Inspirado? Então, agora você pode começar a viver experiências como essa e, quem sabe, ser o próximo a desenvolver uma ação transformadora. Descubra como em upf.br/ingresso ou confira aqui todas as informações.