UPF Carazinho: Três décadas de desenvolvimento regional

Fomentar a produção do conhecimento em uma região é mais do que oferecer cursos. É necessário conhecer a realidade local a fim de atender as suas singularidades. Neste sentido, há três décadas a UPF Carazinho tem papel estratégico na região em que está inserida. E, ao comemorar esta marca, no mesmo dia em que o município que a recebeu de braços abertos celebra seu 89ª aniversário, reafirma o compromisso com a comunidade regional de fomentar a produção do conhecimento por meio do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação.

Ao longo desses 30 anos, a UPF Carazinho já formou mais de 3 mil profissionais que atuam em diferentes áreas como empresas, organizações e instituições, além de empreendedores. Graduada com a 22ª turma do curso de Ciências Contábeis da UPF Carazinho, Camila Mônica Koop trabalha atualmente no setor fiscal de uma cooperativa. Para ela, a formação superior é fundamental para se ter segurança e competitividade no mercado de trabalho. “A UPF conta com professores de excelente padrão que me deixaram preparada e segura para buscar meus objetivos profissionais”, avalia. Para ela, a área escolhida é bastante procurada e para alguém se destacar no mercado é importante buscar uma instituição reconhecida, como a UPF. “E, claro, dedicar-se durante a vida acadêmica, sempre além do que lhe for solicitado, pois um bom profissional faz-se dos professores que trilham o seu caminho e do quanto você se dedica para isso”, completa.

A UPF Carazinho conta com um espaço privilegiado de geração de conhecimentos. Em atividade no município desde 1990, hoje, conta com uma ampla e moderna estrutura física própria, com mais de sete mil metros quadrados de área construída sobre terreno com 12,3 hectares. Nesse espaço, acolhe cerca de 700 acadêmicos nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia de Produção Mecânica e Pedagogia. Além disso, estão à disposição da comunidade acadêmica salas de aulas modernas, laboratórios de informática, biblioteca, auditório e um corpo docente qualificado.

UPF e Carazinho

Uma das ações de parceria entre a UPF e o município de Carazinho realizadas recentemente foi a integração do município à rede da Associação Internacional de Cidades Educadoras (AICE). Para a diretora da UPF Carazinho, Munira Awad, este é um dos exemplos de como uma relação entre uma instituição de caráter comunitário coma UPF pode transformar cidades e regiões. “Ao longo dessas três décadas, a UPF sempre buscou atuar de forma sinérgica com as comunidades e com a visão de promover um futuro sustentável. A oficialização de Carazinho como Cidade Educadora é um grande exemplo desta atuação, tendo em vista que a educação é um processo transformador, tanto para as pessoas, quanto para as comunidades”, avalia.

O prefeito de Carazinho, Milton Schmitz, lembra que a UPF foi a protagonista no ensino superior no município e que, desde sua criação, o município e a Universidade avançaram em diversos aspectos. “Quantos alunos se formaram na UPF, não só em Carazinho, mas na região? Isso tem uma importância gigantesca”, opina Schmitz ao lembrar que, assim como a educação básica, o ensino superior é fundamental para o desenvolvimento social.  “Parabenizamos e agradecemos a UPF por todo o trabalho que desenvolve”, conclui.

O Campus

Para fortalecer o elo com a comunidade regional, o Campus dispõe de rádio FM 90.5 UPF; Centro Regional de Estudos e Atividades para Terceira Idade (Creati); Espaço Cultural Profa. Eugênia Nilda Stangler de Oliveira, aberto à comunidade e destinado a eventos culturais; Coral;  Brinquedoteca - um laboratório para a formação docente de pedagogos; e o Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF), que oferece assessoria de forma gratuita e direcionada às pessoas físicas que necessitam de auxílio no encaminhamento de questões contábeis e fiscais junto à Secretaria da Receita Federal. Na área jurídica, dispõe de amplo conjunto de atividades de pesquisa e extensão como o Serviço de Assistência Jurídica (Sajur); o Balcão do Consumidor / Procon; Núcleo de Mediação de Justiça Restaurativa (MediaJur); e o Mediajur Mulher. O Campus também sedia o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí (Coaju).