Qualificação: UPF inicia novas turmas de especialização e MBA

2022 já é um ano marcado pela retomada das atividades presenciais em diferentes áreas. No campo da formação continuada, essa proximidade possibilita transformar a troca de experiências e conhecimento em resultados. Na Universidade de Passo Fundo (UPF) as novas turmas de especialização e MBA iniciadas no primeiro semestre demonstram a importância da permanente atualização. Um exemplo é o curso de especialização em Proteção de Plantas que reúne, nesta edição, quase 80 profissionais em busca da qualidade, dos conteúdos diversificados e a união entre a teoria e a prática. Com as novas turmas, a Instituição chega a um total de mais de 1400 estudantes no lato sensu.  

De acordo com o coordenador da Divisão de Pós-Graduação Lato Sensu da UPF, professor Me. Marcos José Brusso, já são sete turmas iniciadas desde o início deste ano. “Somando-se estes aos cursos ofertados na modalidade online, atingimos, neste momento, o marco de mais de 1400 alunos ativos nos cursos de especialização e MBA”, comenta.

Para ele, o curso de Proteção de Plantas é um exemplo da qualidade do ensino ofertado pela instituição. Em sua quinta edição conta com quase 80 estudantes, sendo a maior turma de especialização já iniciada na UPF. “Chama a atenção que alunos que já haviam concluído esse mesmo curso nas primeiras edições estão se matriculando novamente, mostrando que o conhecimento é algo que deve ser buscado de forma continuada e em cursos qualificados”, observa.

Uma das coordenadoras da formação, a professora Dra. Carolina Deuner ressalta que o curso foi muito bem avaliado pelos estudantes de pós-graduação em suas edições anteriores. “Por ser uma especialização na UPF, e por atuar como uma atualização, temos mais espaço para oferecer conteúdo e formação dinâmica e diferenciada. Além disso, a qualidade dos professores e o empenho da coordenação em buscar sempre estar próxima dos alunos, ouvindo suas demandas, reflete diretamente na confiança daqueles que escolhem a UPF”, pontua, lembrando que o mercado cada vez mais dinâmico exige uma atualização na área, no máximo, a cada dois anos.

A engenheira agrônoma Nara Lucia Martins de Moraes é uma das estudantes que optou pelo curso. “Sempre busco por aperfeiçoamento e atualização com os melhores profissionais em suas respectivas áreas de conhecimento. O curso ajudou muito no aprimoramento do conhecimento em novas tecnologias utilizadas no manejo de pragas e doenças de plantas, além da troca de experiências com os colegas de diversas regiões do país”, destaca, observando ainda que entre os tópicos que mais foram relevantes para ela estão os resultados atuais de trabalhos em diversas áreas da agricultura, como manejo de resistência e novas moléculas, para melhorar a produção sustentável das lavouras.