Menos 460 mil toneladas de CO2: FUPF recebe reconhecimento pelo uso de energia renovável

O compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente permitiu à Fundação Universidade de Passo Fundo (FUPF) ser reconhecida, pelo quarto ano consecutivo, pelo trabalho realizado para redução de emissão de gases de efeito estufa. Desde 2018, a FUPF utiliza em sua infraestrutura somente energia elétrica proveniente de fonte limpa, totalmente renovável e que não agride o meio ambiente. Por isso, a Instituição recebeu o Certificado de Energia Renovável 2022 da Ludfor Energia Ltda.

Somente em 2021, a FUPF reduziu 460,762 mil toneladas de CO2 (tCO2e) em emissão, totalizando a redução de 1.144,173 tCO2e desde 2018. A energia elétrica consumida pela Instituição é proveniente de usinas de fontes incentivadas pelo governo federal (eólica, solar, biomassa, PCH e CGH), com o objetivo de obter uma matriz energética ambientalmente limpa e sustentável.

Segundo o responsável técnico do setor de Sistemas Elétricos da Divisão de Infraestrutura e Logística da UPF, engenheiro eletricista Rangel Casanova Daneli, a certificação reconhece o trabalho que a Instituição vem realizando na busca da sustentabilidade e da eficiência energética em suas infraestruturas.

“Esse projeto de compra de energia diretamente de fontes limpas e renováveis propicia significativos ganhos sociais, econômicos e ambientais, atendendo aos três pilares da sustentabilidade. Esse reconhecimento vai ao encontro da Política de Responsabilidade Social e do Plano de Desenvolvimento Institucional da UPF. Como sociedade, precisamos mudar nossos hábitos e processos, sempre visando a melhor convivência com o nosso planeta”, relata.

Os dados dos cálculos de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) seguem as reconhecidas metodologias internacionais para esse fim, em especial, o GHG Protocol Corporate Standart da The Green house Gas Protocol Initiative e o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).

Redução simboliza números significativos

Os números equivalem a 12,7 mil mudas de árvores conservadas por 20 anos; 4,5 mil veículos leves à gasolina percorrendo 500 km; 1,2 mil transportes rodoviários de 1 tonelada de carga por 500 km; e 196 toneladas de papel ou papelão enviadas para o aterro sanitário.