Ensino

Acadêmica da UPF tem trabalho reconhecido no Prêmio José Bonifácio de Andrada e Silva

09/09/2021

11:38

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Arquivo pessoal

O X Prêmio José Bonifácio de Andrada e Silva, promovido pelo Instituto O Direito por Um Planeta Verde, premiou os melhores ensaios acadêmicos inéditos em sete categorias, na área do Direito. Ao todo, 7 trabalhos foram reconhecidos, um para cada categoria: estudante de graduação; estudante de especialização; estudante de mestrado; estudante de doutorado; especialista; mestre; e, doutor. A acadêmica do curso de Direito da UPF, Bruna Leyter, conquistou o segundo lugar na categoria Estudante de Graduação

A premiação confere aos vencedores alguns benefícios junto ao Instituto e garante descontos para participar da programação do Congresso Brasileiro e Internacional de Direito Ambiental, que ocorre nos dias 18 e 19 de setembro.

Orientadora da acadêmica, a professora Dra. Patrícia Noschang destacou que Bruna é uma pesquisadora nata, dedicada e atenta às necessidades do mundo de hoje. “Quando se propôs a pesquisar o tema da litigância climática, seu desejo era de produzir uma pesquisa que tivesse valor não somente para academia, mas que pudesse ser útil para a comunidade e principalmente chamar a atenção da emergência que estamos vivendo em matéria de mudanças climáticas”, pondera a professora.

Segundo a docente, a pandemia possibilitou que durante a produção do artigo a estudante frequentasse as reuniões do Grupo de Estudos Avançados em Meio Ambiente e Economia no Direito Internacional da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e, junto a isso, realizasse outros cursos relacionados ao tema da pesquisa. “Tenho muito orgulho desta grande pesquisadora que começa a dar seus primeiros passos já com um prêmio tão importante como o Premio José Bonifácio de Andrada e Silva do Instituto Planeta Verde”, finaliza.

Bruna ressalta que o Prêmio busca o desenvolvimento e o amadurecimento da pesquisa do Direito Ambiental, premiando os melhores ensaios acadêmicos inéditos sobre o Direito Ambiental em sete categorias, todas na área do Direito.

A acadêmica lembra que já conhecia a premiação e que isso a ajudou a conquistar o segundo lugar. “Sempre gostei da pesquisa acadêmica, o que foi muito estimulado durante minha graduação, visto aos grupos de pesquisa e incentivo dos professores. Acredito que este prêmio só vem a fomentar meu desejo em continuar a pesquisar principalmente na área do Direito Ambiental. Além disso, contribui para meu currículo acadêmico e quanto a possibilidade de continuação dos meus estudos em um mestrado”, salienta.