Ensino

Direito UPF Casca promove exposição em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra

19/11/2021

15:21

Por: Assessoria de Imprensa

A Faculdade de Direito da Universidade de Passo Fundo (UPF), Campus Casca, promove, de 18 a 20 de novembro, uma exposição referente ao Dia Nacional da Consciência Negra, que é celebrado, no Brasil, em 20 de novembro. A data marca a luta pela igualdade e pela não discriminação. Fruto de pesquisas dos acadêmicos do quarto nível do curso de Direito da UPF Casca, a exposição virtual ocorre nas redes sociais dos acadêmicos, da Faculdade de Direito e da UPF Casca.

A iniciativa envolve o tema vinculado à transversalidade do ensino do Direito com o objetivo de refletir a respeito da igualdade entre as pessoas e a necessidade de sua efetivação. “A realização do projeto teve como objetivo pesquisar sobre a temática étnico-racial e compreender a necessidade de efetivar a igualdade no seu aspecto material. Tal matéria constitui um importante eixo da transversalidade é fundamental para a jornada acadêmica, envolvendo tanto a formação profissional, quanto pessoal”, afirma a coordenadora adjunta do curso de Direito, professora Me. Nadya Tonial.

Nas palavras de Nelson Mandela, “ninguém nasce odiando outra pessoa por sua cor da pele, sua origem ou sua religião. As pessoas podem aprender a odiar e, se podem aprender a odiar, pode-se ensiná-las a aprender a amar. O amor chega mais naturalmente ao coração humano que o contrário”. Nesse sentido, a acadêmica Carla Sardi ressalta que “simbolicamente, o dia 20 de novembro destaca as mudanças sociais, referentes à igualdade racial, conquistadas pelos negros no Brasil e muitas que ainda precisam ser conquistadas”. Já a acadêmica Erica Balbinot destaca que o Dia da Consciência Negra é um dos marcos brasileiros. “A partir dele foram criadas várias legislações, que tiveram como objetivo a promoção da igualdade. Um exemplo é a lei que tornou obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. E, quando as crianças têm essa matéria na rede escolar e são incentivadas a pensar por conta própria, futuramente serão uma geração na qual o racismo estará extinto”, acredita a estudante.