Extensão

Projeto de Alternativas à Violência realiza Oficina de Capacitação de Facilitadores, em Guaporé

21/07/2017

11:25

Por: Vanessa Lazzaretti

Fotos: Divulgação

Aprender a atuar como integrante de uma equipe e a auto avaliar-se nos processos de integração grupal, a fim de desenvolver a autoconfiança e o espírito de liderança e, assim, construir valores de pertença a uma comunidade de vida. Foi com esses objetivos que o Projeto de Alternativas à Violência (PAV) – iniciativa mantida pelo Observatório da Juventude, Educação e Sociedade, da Faculdade de Educação da Universidade de Passo Fundo (Faed/UPF), em parceria com a ECOPAZ -, promoveu, entre os dias 14 e 16 de julho, a Oficina de Capacitação de Facilitadores, em Guaporé.

O encontro, que envolveu 21 participantes, entre estudantes e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, foi a quinta oficina realizada no primeiro semestre de 2017. Antes dessa etapa, os facilitadores já haviam participado das oficinas básicas e avançadas. “Não é a conclusão de um processo, mas o prosseguir de uma trajetória de aprendizado e facilitação na resolução de conflitos, protagonismo e trabalho coletivo em defesa da dignidade humana, protagonizada com humanização e empoderamento”, explica uma das participantes, Silvana Ribeiro.

Encontro envolveu estudantes e profissionais de diferentes áreas do conhecimento
Encontro envolveu estudantes e profissionais de diferentes áreas do conhecimento

A intenção é que, a partir das experiências vivenciadas durante a Oficina, os facilitadores possam se comunicar de forma construtiva e afetiva, descobrindo seu potencial para a resolução de conflitos. “Vivenciamos momentos de plenitude, encontro, aprendizado, troca, fortalecimento, vida e gratidão. Um trabalho realizado por muitas mãos, com o desejo comum de ampliar essa rede de cuidado e de paz”, destaca a facilitadora Roberta Dal Paz.

Sobre o PAV

O Projeto de Alternativas à Violência (PAV) consiste em uma proposta de vivências que priorizam e contribuem para a construção de relações e práticas dialógicas. Durante as oficinas, os participantes são habilitados para que possam lidar de forma criativa com situações potencialmente violentas. Além disso, são estimulados a desenvolver sua autoestima e autoconfiança, a fim de que possam capacitar outros sujeitos.