Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação
Em 11 de julho de 1967, aconteceu a primeira operação do Projeto Rondon, a qual foi denominada Operação Zero. Este ano, para comemorar os 50 anos, foi lançada a Operação Rondônia Cinquentenário, que retornou ao estado de Rondônia, onde tudo começou. Ao todo, 310 rondonistas de oito unidades federativas e 30 Instituições de Ensino Superior participaram da edição. Nesta jornada, a Universidade de Passo Fundo (UPF) foi a única instituição representada por duas equipes. Foram 16 acadêmicos e 4 professoras, sendo uma equipe do Conjunto A, voltada à área da saúde, e outra do Conjunto C, responsável por fazer a cobertura jornalística da Operação nos 15 municípios contemplados pelo Projeto.
Para a coordenadora do Conjunto A, professora Ana Migott, o significado do Projeto Rondon pode ser resumido pelas palavras: alegria, aprendizado, confiança, equipe, integração e solidariedade. “Participar de uma operação tão especial quanto a Cinquentenário, marca com certeza, pois faz 50 anos que o Marechal Rondon desbravou este país”, avalia.
Já para a coordenadora do Conjunto C, professora do curso de Jornalismo da Faculdade de Artes e Comunicação (FAC), Nadja Hartmann, a cobertura de uma Operação histórica como a Cinquentenário foi, ao mesmo tempo, uma grande responsabilidade e uma lição de cidadania aos alunos que, durante 20 dias, puderam vivenciar e contar as experiências do maior projeto de extensão do país. “Além da experiência transformadora para nossos alunos, ter ouvido do coordenador de Comunicação do Projeto que conseguimos realizar a melhor cobertura da história do Rondon é uma satisfação imensa e a certeza do dever cumprido”, destaca a professora, que coordenou a ComSoc do Projeto Rondon pela segunda vez.
Após 20 dias, os acadêmicos retornaram no último domingo (23) ao Rio Grande do Sul, trazendo na bagagem muito aprendizado e histórias para contar. “É uma honra ter feito parte da equipe que fez a comunicação social da Operação e levar a todas as pessoas o trabalho maravilhoso que as equipes dos conjuntos A e B fizeram nas comunidades. Para mim, não há como definir o Rondon. É uma experiência única que se vivencia intensamente”, ressalta o acadêmico de Jornalismo, Andrei da Silveira Nardi.
A UPF já possui tradição no Projeto Rondon, tendo participado de dezenas de Operações. A oportunidade dos acadêmicos em fazer parte das equipes se dá através de um edital de seleção. Após, os alunos passam por um treinamento específico conforme as atividades que irão desenvolver junto às comunidades. A próxima Operação está marcada para julho de 2018.
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